Este mundo que nos diz respeito no seio do qual nós temos que temer e que amar, este mundo quase invisível, inaudível, do mandar delicado, do obedecer delicado, um mundo do "quase" em todos os apectos, escabroso, capcioso, pontiagudo, terno: sim, está bem defendido de espectadores gosseiros mas convirá nunca esquecer que estamos enfiados numa rede e numa camisa-de-forças, de deveres e, por vezes, não podemos libertar-nos. Hoje é a era das massas e cuidado porque algumas, pensando receberem um grande «dom», levam a nossa existência ao caos, ao labirinto. Prudência e vigilância é o que se aconselha, porque de outro modo, assim pode começar o nosso declínio. Disse! A vermelho!
Mário Rui