O
grande problema de se trilhar este caminho, é não sabermos como vamos depois
sair dele (LER
AQUI)
Ao
ler isto, fincando os meus dois vidros sobre o nariz, só me ocorre dizer que é
muito mais fácil cortar o cabelo com uma máquina de… escrever, do que perceber
esta arrozada de medidas sanitárias.
Ora
assim, ora assado e vá lá alguém entender o que fazer, coisa que de resto só
leva a que o merecimento do regulamentado, se o houver, e de quem o faz ao
sabor de conveniências, não dependa do seu valor, mas antes passe a variar
conforme a imaginação mais ou menos viva de cada espectador que é quem nesta
salgalhada toda vem a ter os direitos de paternidade…
E
ter uma opinião ajuizada sobre o tempo de hoje e o modo como o viver, face ao
que oficialmente se determina e depois se vê e lê, não é coisa que aconteça a
cada passo a qualquer simples português.
Que
venha o Pai Natal e, se possível, que nos defina com clareza absoluta o
critério dos mandamentos e nos livre do logro em que se vê embaraçada a boa fé
ingénua dos que querem cumprir mas já sem saber como fazê-lo.
Mário Rui
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