Não
vi muito do que aconteceu no Mundial de Futebol de 2018. Em todo o caso, retenho
uma ideia que me parece fundada; não só assistimos à inexorável faculdade
futebolística dos teoricamente menos dotados, como, em particular, constatámos
que os mais fortes não dependeram tão só da vontade de fazer uso das suas
experiências e capacidades. E perderam estes últimos porque me pareceram um
rebanho de presas relativamente fáceis repletas de sonhos fenecidos. É subestimando
os adversários que se perdem os jogos e, por isso mesmo, os ganhadores
agradecem a desatenção. Logo veremos o que nos reserva a final do torneio.
Mário Rui
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