Escolhido
que está o novo Presidente da República, talvez agora me dê para melhor
analisar o resultado destas Presidenciais 2016. Será porventura uma meditação
pobretona, fruto da imprecisão de traços que sempre me assiste, mas é a minha
contemplação mental sobre o sucedido, isto é, o descritivo que mais anima a
exuberância da minha razão. Então é assim; Marcelo Rebelo de Sousa vai ter um
desafio nacional. Ficaremos atentos e por mim espero-o diverso porque quero
mais! A todos os outros vai restar um desafio meramente pessoal. E esse será a
busca do sentido da vida política futura, no que ela tem de mais íntimo, pois
não reflectir bem e não perceber o defeito, no que este teve de grande e
previsto, atentem nas parcelas entre os três primeiros, nas suas respectivas
amplitudes e depois na similitude no conjunto dos restantes, só pode dar em
sucessivos delírios dos sentidos. Hoje e doravante, entenda-se. Tratar das
derrotas com aquela graça quase infantil a que hoje assisti, é validar a
fantasia que deu nome a algumas candidaturas. Ainda assim só o Tino foi um
pouco diferente, e isso é péssimo. Para o próprio, que em todo o caso se acha
um grande produtor de ironias que para nada servem, para nós, e especialmente
para a inquietação de muito eleitor que esperava galeria de figuras públicas
mais capazes ou, no mínimo, não tão idênticas ao de Rans. Falo de competências
políticas que não pessoais. Boa noite!
Mário
Rui
___________________________ __________________________