"Elixir
da juventude”. Nova terapia contra o envelhecimento chega em quatro anos (AQUI)
Ora
nem mais. Estava eu de caneta suspensa e pupilas no vago e, finalmente, uma boa
notícia. Claro, olhos postos nela, logo.
Mesmo
assim, eu pediria mais; de velho p’ra novo. Isso é que era assunto. E quando
estivessem a passar as vinte, ou trinta espinafradas primaveras, o calendário
pararia repentinamente. Por aí se quedaria por tanto tempo quanto o que cada um
quisesse. Sim, porque conforme o que agora acontece, fazer anos a cada doze
meses, não tem jeito nenhum. De resto, a prova disso mesmo é que nunca ficam lá
muito bem feitos, motivo pelo qual os tornamos a fazer no ano seguinte. Força,
ciência, alisto-me já.
Mário
Rui
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