Houve
quem adiantasse que tanto podia ser o Pai como o Filho na liderança do FC
Porto. Ficou o Pai. Ao que se diz, agora poderá vir o Espírito Santo. No
Sporting, permanece Jesus. Ora, se assim for, conseguida esta cristã clemência e
pela compreensão lógica dos factos, ao
Benfica só restará certamente uma severidade de oração que lhe dê tradição e
honra, mas desde que envolto na doçura de um Céu. O que vale é que Bispo já
temos. Nem que seja para evangelizar infiéis.
Mário Rui
___________________________ __________________________
___________________________ __________________________