Pena
é que outros não tomem medida idêntica. Doloridamente conscientes do declínio a
que leva a presença dos que cantam e assobiam um réquiem ao futebol, aqui está
um bom exemplo a ter em conta. A encarnação do mal, esbanjando terror, receio e
a fuga dos mais sensatos, seria facilmente assumida e pronta para sentenciar o
fim dos loucos fora e dentro dos estádios, mas não só. Não obstante, enquanto
houver clubes que acham essas claques especiais através dos seus piores
defeitos, nada feito. O que é necessário ao futebol é gente que concentre. A
que dispersa, dispensa-se.
Mário
Rui
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