De facto… não havia necessidade

Marcelo ligou a Cristina Ferreira por uma questão de “igualdade” com Goucha (LER AQUI)

De facto… não havia necessidade. Nem de aumentativos nem de diminutivos. Sobretudo quando se trata de vela sem pavio pois não tendo a coisa assunto, o melhor é não meter prego e respectiva estopa. Às vezes a boa intenção é a que não se manifesta. Às vezes!

 

Mário Rui

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Brincando a sério

Notas de 500 euros começam a sair de circulação no fim deste mês. Bancos centrais começam a reter estas notas a partir de 27 de Janeiro.

Brincando a sério

Não há que estranhar, nem sequer importa o motivo de mais um desaparecimento. Vai agora esta, a seguir às outras, já que afinal o que se nos afigura como fuga do bolso, nada mais é do que a realidade depenada do dia-a-dia. Vão todas para o museu pela raridade que representam no pé-de-meia de quem as não tem. Não há pois que estranhar, repito. E, quando mais esta se retirar, beijemos-lhe a mão, cheios de respeito. Mas não posso eximir-me a um gesto de mau humor; que falta nos fazes. Bom, todas as histórias de amor têm um final qualquer. Umas acabem bem; outras em divórcio. "C'est la vie, mon ami! Quand elle me prend dans ses bras elle me parle tout bas et je vois la vie en rose"

 

Mário Rui

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Sem timoneiro

Quebrando o discurso da linha de água, porque quando se conhece o destino, mesmo sem timoneiro, sempre se acha manobra segura de leme ou impulso certo de vara.

Mário Rui

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