Há
um novo moliceiro na Ria, acendendo a esperança no futuro (LER
AQUI)
E,
se de facto for uma esperança no futuro, tal e qual como eu espero que seja,
aprovo sobremaneira o influxo desse soberbo reviver dos feitos e da realidade
histórica do moliceiro. Independentemente do fim a que se destine, em não
havendo já moliço que o carregue, terá certamente outro propósito. Mas muito
gostaria que, no mínimo, também pudesse dar nota de tão árduos labores e
inauditos sacrifícios que o caracterizaram. Já agora, que desse simultaneamente
lembrança da enérgica e prudente manobra dos seus “comandantes”, força que
resultou no ganha-pão d´um amplo território e d´uma população avultada. O que
resta desse punhado de valentes pode agrupar-se em redor do único sobrevivente;
o moliceiro. Assim esse não caia também. Boa sorte a quem o preserva.
Mário
Rui
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