Assim
sem grandes reflexões analíticas da minha parte, eu percebo a brandura na
mensagem do Presidente da Republica. Três aspectos a ter em conta; Natal é
quando um homem quiser, e ainda é tempo de concórdia natalícia, uma intervenção
cirúrgica é sempre coisa que desarma e finalmente é prudente guardar munições
para um assunto fracturante que por estes dias há-de ser objecto de tomada de
posição do Presidente. Não obstante, para me dizer que 2017 foi um ano bipolar,
pecou por escassa a intervenção. Sobretudo porque isso já eu sabia. Assuntos
importantes? Talvez não. Agora fico à espera que não se lhe perca a
elasticidade para a eles regressar. E pronto, acabei. Também 2017 acabou e o
Presidente hoje ficou-se, calculadamente, pela plausibilidade contemporânea.
Soube-me a pouco. Rápida recuperação, Senhor Presidente. Da saúde e do resto.
Mário
Rui
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