Ainda
que habitemos a mesma geografia e as mesmas relações, o que
importam os sacrifícios da distância? Nada! Nem de outra lei precisamos. Agora,
cumprir a tarefa deste momento, é cumpri-la na sua forma mais rigorosa. E
derramar esperança de gratidão sobre a cabeça dos que, cansados, mas acordados,
lutam para que outros não adormeçam para todo o sempre, talvez nos fique bem. O
que não queremos é muito ruído, daquele que não restaura as forças perdidas. O
que queremos é cicatrizar feridas! Quanto ao mais, cito Mário de Carvalho: “O
grande problema não é saber-se poucas coisas. Nem tampouco saber-se mal as
coisas. É antes saber-se um excesso de coisas erradas”. Fiquem bem, todos.
Mário Rui
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