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domingo, 5 de setembro de 2021
Quando se é do mesmo partido...
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Porque hoje é sábado
Porque
hoje é sábado e, afinal, já em 1940 havia sábados com máscaras. No namoro,
feito por este processo, não há grandeza e muito menos naturalidade. Ontem,
como hoje, ainda assim estamos...
Mário Rui
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ABBA: Boas notícias
ABBA
de regresso: há um álbum de originais, um concerto digital a caminho e tournée
mundial. Sejam bem-vindos!
“40
anos depois do álbum "The Visitors", Agnetha, Björn, Benny e Anni-Frid
estão de volta ao activo, anunciou o grupo sueco. Duas canções inéditas foram
reveladas esta quinta-feira”.
Mário Rui
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'Coisas' lindas
De
quando em vez, qualquer um é capaz de fazer coisas lindas. É o lado bom da
vida. O vento que bate no cabelo, um ócio de calor, a onda que enrola na areia,
a felicidade de acordarmos bem-dispostos. É quando vem ao de cima o lado
positivo das coisas. (27 de Agosto de 2019)
Mário Rui
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Robert Plant - 73 anos
Para saudar
e com todo o reconhecimento!
Robert
Anthony Plant, músico, cantor, e compositor britânico mais conhecido pelo seu
trabalho como vocalista da banda de rock Led Zeppelin.
20 de
Agosto de 1948 - West Bromwich, Reino Unido ((idade 73 anos)
Mário Rui
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Charlie Watts - 2 de Junho de 1941 / 24 de Agosto de 2021.
R.I.P.
Charlie
Watts - 2 de Junho de 1941, Kingsbury, Reino Unido / 24 de Agosto de 2021.
Charles
Robert Watts, conhecido como Charlie Watts, baterista da banda britânica The
Rolling Stones, partiu para a viagem de que não se volta. Ficou a música mais
pobre, os “Stones” certamente com um mundo menos fantástico, e a quem gostava
dele, como eu, abre-se na alma uma saudade vivíssima.
Mário Rui
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Salvou-se apena um. O mesmo de sempre!
Portugal
2 - 1 Irlanda
Salvou-se
apena um. O mesmo de sempre! E chama-se Ronaldo. São os factos e a categoria
que o demonstram. Quanto ao mais, começando pelo Santos, nem vale a pena
comentar. Até parece que o Europeu de França lhe conferiu um estatuto
inatacável, já para não dizer que alguns ainda o acham com um certo odor de
santidade. Somos assim, a noção do real quase nunca corresponde exactamente à
dos assuntos presentes.
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Almofadas e travesseiros
É
pena é que antes das “almofadas”, venha o esvaziamento dos bolsos dos
consumidores. E com ele venha a contínua e grave imoralidade da vulgar
laracheira para convencer tolos. Mas também é grave imoralidade fabricar
lugares para políticos em vez de procurar políticos para lugares! E diz ele que
o Governo tem “uma vontade muito grande, sem qualquer promessa, de fazer com
que a electricidade não aumente”, isto é, de reduzir impostos, taxas e por aí
fora, “mas sem qualquer promessa”, coisa que em tudo se assemelha ao trapeiro
que procura os mais manhosos trapos com o gancho…
Mário Rui
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São Paio da Torreira
E mesmo
que não haja vento pela proa, este lugar e estes dias dançarão sempre ao som da
alegria, bem alto para que todos a vejam.
Carregado
de anos e tradições, versado nas longas lições do tempo e já com carta de
idoneidade, São Paio leva-nos sem custo para a praia e continuará em carreiras
no dorso das vagas que se encapelam.
Às vezes
sinto falta de algumas coisas, ou de algumas pessoas, ou de algumas velhas
sensações.
Mário Rui
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A curvatura de certos contornos
Quando
a avó vai à bola, apoiada na grossa bengala de cana, companheira fiel das
canseiras de muitos anos, é deixá-la ir. Vai experimentar outras sensações, e à
força de distrair as agruras por que já passou, é raro que não acabe por
distrair também o coração. E mesmo que durante o jogo pareça interrogar a
memória, fica sadia no pensar, o que vale mais do que um sonho que se sonhou e
nunca se realizou. Uma avó, quer-se uma avó, e tantos alívios de confusão,
tanto desafogo de embaraços vividos em volta dela, pisar a relva fofa de um
qualquer sítio só lhe pode dar uma íntima serenidade na alma. E vai com
condições de juízo desapaixonado, ou não levasse ela na mão balões brancos. Os
coloridos podem querer dizer muita coisa, ou até nada. E porque havemos de a
censurar? Então não era da sua obrigação fazer o que fez? E as lágrimas de
ontem que lhe correram pela face? Ninguém se lembra delas?
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Em que estou a pensar?
Que
os tempos são diversos, mas a comédia é a mesma. No Estado, na sociedade, na
própria vida do povo. Mas a pensar mesmo muito, estava eu era no abutre
nacional e na pomba estrangeira. O que a gente perde por não sabermos
distinguir um da outra.
Mário Rui
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Se se dessem circunstâncias que se não realizaram…
Duetos e quando muito quartetos na
contemplação do bom agoiro que lá anda a fadazinha a fazer, serenando o mar.
Mas, na realidade, infelizmente há nestas separações físicas um não sei quê de
estranho que nos deixa longe uns dos outros. Vale-nos o mar que é quase sempre
o assunto inesgotável das práticas, sítio onde antes as gentes se reuniam em
povo e agora em indivíduos sob uma influência oculta. Dizem-nos que já não há
ajuntamentos possíveis e até nos adiantam que a solução destes enigmas não deve
ser procurada nos indivíduos, que neles não reside; está na entidade colectiva.
O verdor dos vinte anos, tantas vezes contado em idílios, sonetos e madrigais,
explicou-me muito, mas o dos sessenta não me explicou ainda tudo. E mais não
digo, mas com o tempo falaremos.
Mário Rui
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A Condessa de Estarreja
Maria Joana de
Albuquerque, Condessa de Estarreja
Maria Joana de
Albuquerque (9 de Setembro de 1875 /23 d e Março de 1955), filha do 1.º
Visconde e 1.º Conde de Mangualde e sobrinha-neta do 1.º Barão de Salvaterra de
Magos.
Casou em Lisboa a
12 de Abril de 1893 com João Carlos da Costa de Sousa de Macedo (19 de Outubro
de 1864 / 10 de Junho de 1943), 1.º Conde de Estarreja.
D. João Carlos da
Costa de Sousa de Macedo era o terceiro de quatro filhos varões de D. Luís
António da Costa de Sousa de Macedo e Albuquerque, 5.º Visconde e 3.º Conde de
Mesquitela, representante do Título de Conde da Ilha da Madeira, 13.º
Armador-Mor do Reino, 13.º Armeiro-Mor do Reino, 19.º Senhor da Quinta da
Bacalhoa e Senhor do Morgado de Albuquerque, e de sua mulher Mariana Carolina
da Mota e Silva.
Foi-lhe concedido
o título de 1.º Conde de Estarreja, em vida, por Decreto de D. Carlos I de
Portugal de 31 de Dezembro de 1902 ou 3 de Janeiro de 1903.
Usou as Armas dos
Viscondes e Condes de Mesquitela e Duques de Albuquerque: Foi Doutor Honoris
Causa pela Universidade de Lisboa.
Do casamento
nasceram dois filhos; D. Luís António da Costa de Sousa de Macedo (Lisboa, 23
de Março de 1894 - 7 de Junho de 1952), que usou o título de 2.º Conde de
Estarreja e D. Francisco da Costa de Sousa de Macedo (Lisboa, 3 de Março de
1895 - Lisboa, 13 de Julho de 1969), Alferes da Guerra de África (1917-1918),
condecorado com as Medalhas das Campanhas e Exércitos Aliados, antigo
Funcionário da Companhia da Zambézia.
Mário Rui
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Discurso da Miss Universo
Ideias sem
consequências, e muito menos sem sumo, é conjunto equivocado delas mesmas que
apenas têm iludido o progresso e a qualidade da condição humana afegã. Frase
solta, jargão, lugar-comum, não baixa tensão, não faz subir confiança num país
melhor e não evita que me fuja do regaço nem a esperança da tranquilidade, nem
o fim da barbárie. O resto é “showmício” a que já assisto há tempo demais, coisa
que em tudo se assemelha ao discurso da Miss Universo quando tem de falar sobre
a paz mundial!!!
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Eça de Queirós
Eça de Queirós:
121 anos depois.
25 de Novembro de
1845, Praça do Almada, Póvoa de Varzim / 16 de Agosto de 1900,
Neuilly-sur-Seine, França.
Mário Rui
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Porque hoje é sábado
E se amanhã não
tivermos de novo os ilusórios 40ºC prometidos pelos meteorologistas de vocações
decididas, então o melhor é ficar em casa a ler qualquer coisita, nem que seja
de umbrela içada contra a morrinha. (14 de Agosto)
Mário Rui
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Psycho
Psycho: filme
norte-americano de 1960, do género suspense dirigido por Alfred Hitchcock, com
Anthony Perkins, Vera Miles, John Gavin e Janet Leigh.
Mário Rui
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Alfred Hitchcock
Alfred Hitchcock
- 13 de Agosto de 1899, Leytonstone, Londres, Reino Unido / 29 de Abril de
1980, Bel Air, Los Angeles, Califórnia, EUA.
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Ares largos, é do que mais precisamos
Ares largos, é do
que mais precisamos. E a quente pude julgar da impressão por eles produzida.
Uma pequena coisa, que é tudo – a paixão de os poder sentir. Porque te deixas
ficar horas esquecidas com a mão firmada ao rosto, suspensa numa contemplação
irradiante? Porque na imaginação há coisas que criam vulto e obrigam a retina a
ampliar as formas às coisas!
Mário Rui
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Lisboa, Aveiro e Figueira da Foz estarão parcialmente submersas já em 2030
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