Benfica sempre, mas... ...

Benfica sempre, mas... ...  (Bayern  5 – 1  SL Benfica, Liga dos Campeões)

Não, não vi o jogo Bayern vs Benfica. Sou benfiquista mas preferi acompanhar o da Juventus com o Valência. Foram esses mais ou menos o tamanho e a força do meu berro de revolta. Futebol deve ser uma coisa de febres, entusiasmos e saber jogar. Sem esse vigor, o melhor que faço é jantar sossegado. A seguir, espalho a água fria da crítica sobre as brasas incandescentes de uma vergonha que parece não terminar. Mas quanto mais rápido me expressar, quanto mais prontamente escrever, mais honesto serei; mergulha na verdade e deixa-te de rendilhados, Benfica. Há um bloco de papel, uma caneta e uma lista a ser feita. Rapidamente, ou ficamos todos sem odores gloriosos e cálidos, sem nenhum entusiasmo, nenhum prazer, nenhum sabor. Já chega deste ensaio, que não é poema e muito menos peça grandiosa. Ainda vamos a tempo de um novo futuro. E, de alguma forma, talvez possamos criar um final mais feliz em relação ao que foram, em essência, coisas muito cruéis. Acorda Benfica. Quanto mais este jogo formigar, mais os outros se acotovelarão para preencher o espaço que é nosso. NOSSO, BENFICA!

 

 

Mário Rui

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Por aí

 

Mário Rui
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Admirados?

Então? Mas isto só resulta do facto de que existe um prazer instintivo por parte de alguns a estarem ligados a alguém que mostra os mesmos defeitos, as mesmas características de comportamento. Se assim não fosse, certamente não haveria buraco! É de facto aqui que reside o buraco! Como assim? É fácil; dado que conceder crédito a certa gente parece ser também um ganho para quem o permite, quem se recusa a fazê-lo empobrece. E, claro, não quer. Não vejo outra explicação. E, mesmo sem o propósito do insulto a estes senhores todos que compõem esta série de influentes malquistados, por gulosas pretensões sempre deferidas, só me resta dizer isto: não provem, não apalpem, não cheirem, não oiçam, não vejam mais coisas nocivas à serenidade da banca nacional de modo a que ela não mais vos pese na má-consciência. E agora quem paga o prejuízo? Os mesmos de todos os dias; aquela sociedade de gente honesta, mais pura do que qualquer outra, mais humilde, aquela em que o vício da gula nunca foi a razão de ser de toda a queda do país. Isso de queda, é convosco!

 

 

Mário Rui
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Bernardo Bertolucci

D.E.P.

Bernardo Bertolucci - 16 de Março de 1941 / 26 de Novembro de 2018

Três, entre tantos e tão bons: 1971 - O Conformista, 1973 - Último Tango em Paris, 1976 - 1900.

Na espessura daquelas tardes antigas de cinema, absorvido na contemplação da película que extasiava, fica o meu agradecimento a mais um magnífico que se despede. As minhas recordações movidas por um som, uma imagem, por um perfume próximo, fundem-se agora em tela do passado, num quase sonho que hoje avivo.

Mário Rui
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Jornal "O Concelho de Estarreja" - Edição de Novembro 2018

 

 

 

Mário Rui

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Fake News



Artigo de Sergio Denicoli, Professor e Investigador na Universidade do Minho- https://www.facebook.com/sergio.denicoli

 

Mário Rui
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Por aí

 

 

Mário Rui
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Só de ver, é um arrepio!

 

Mas o governante diz que não sabia, o autarca informa que estava tudo bem, o IMT fiscaliza tudo menos as vias municipais, a oposição acrescenta que a culpa é do governo, Bruxelas não fica isenta, engenheiros estão estupefactos, o Presidente pede paciência, os proprietários calam-se, o edil está de consciência tranquila. Hoje, a insensatez é conduzida e dominada pela fatalidade dos factos. A seguir vêm as prosápias, únicas e soberanas, que tendem a contê-los; aos factos. O resto, são defeitos funcionais, talvez mesmo desleixos que perduram. E não há esforço de vontade que os inutilize, abalo que os assuste. Para a factura do drama, lá estão infelizmente os mesmos de sempre; os que menos culpa têm.

Mário Rui
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Aqui, há evidências!

Aqui, há evidências! Gritantes! Não me venham dizer, mais uma vez, que não sabem de nada! Convirá ouvir bem o que têm os bombeiros a dizer porque só acredito é em gente a ajudar gente. E estes, ajudam mesmo. Não acredito é em máscaras verbais que são uma fuga da realidade, fingimentos que são hoje instrumentos da política corrente feita pelos produtores da geral ineficiência e do fracasso crónico. Já chega de maus exemplos!

 

Mário Rui
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Real Gabinete Português de Leitura – Rio de Janeiro – Brasil

Real Gabinete Português de Leitura – Rio de Janeiro – Brasil

A mais antiga associação criada por portugueses no Brasil, após a independência do país, ocorrida em 1822. Começou em 1837 e funcionou como uma espécie de clube entre patrícios até 1900, quando foi convertido em biblioteca pública.

 

 

Mário Rui

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Proposta eliminação do 2.º ciclo para reduzir número de chumbos

 

Proposta eliminação do 2.º ciclo para reduzir número de chumbos (LER AQUI)

É em nome de slogans do tipo “que a escola seja um lugar mais feliz”, “exames são uma violência”, “acabou essa aberração dos exames nacionais ”, que esta gentalha pede ao país a sua própria ruína cultural. E, vaí daí, há umas facções cúmplices destas trevas da incomensurável cruzada santa contra o saber, que aquiesce com este agonizar, convencida de que o facilitismo, o desmazelo e a preguiça nos vão colocar ao lado das nações desenvolvidas! E o pagode, cheio de tangas novas, cabisbaixo e desinteressado, alinha nesta "filantrópica" partilha de propósitos “pedagógicos”. Alguma opinião pública mais esclarecida ainda vai retendo os nomes e a estupidez vinda das forças afeitas a esmagar a esmo o pouco de bom que ainda temos. Pena é que não queira indagar se o vilipêndio ao ensino é legal. Agora é só esperar pelos novos entorpecimentos mentais que aí virão e então depois navegaremos por certo em excelente porto franco de tolices, de gozo de imunidades, afinal um Ensino à portuguesa que farte de vanglórias alguns “ilustrados” que sacrificam a instrução à nota imbecil de uma anunciada “escola com novos parâmetros para tornar mais eficaz o ensino”.

 

Mário Rui
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John Fitzgerald Kennedy (Maio 29, 1917 – Novembro 22, 1963)

 

John Fitzgerald Kennedy (Maio 29, 1917 – Novembro 22, 1963)

Liberdade do homem

« Assim, meus caros americanos: não exijam o que o vosso país pode fazer por vós - exijam o que vocês podem fazer pelo vosso país. Meus caros cidadãos do mundo: não exijam o que a América irá fazer por vós, mas sim o que, juntos, poderemos fazer pela liberdade do homem»

Cinquenta e cinco anos depois

O assassinato de um sonho

Alguns políticos têm uma grande mensagem para partilhar, outros têm grandes causas para levar por diante. John Kennedy foi talvez um dos raros que teve ambas. Na altura, o mundo acreditava que viria a ser conhecido como o melhor dos melhores. Infelizmente não conseguiu escapar ao destino que lhe reservaram. Cortaram-lhe a esperança, há 55 anos. Sempre gostei dos que têm sonhos libertadores. E se o atingem uma vez, não sonham com outra coisa.

Mário Rui
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Por aí

 

 

Mário Rui
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O habitual...

"Perigo" em Borba era "muito sério" há anos, mas ninguém fechou a estrada (LER AQUI)

Formigueiros raciocinantes já diagnosticaram a mazela que deu à estrada. De tanta explicação ouvida fiquei com a certeza de ter chegado a hora de muitos terem alegado prestimosos serviços à via mas, a via, colérica e falsa, afundou-se porque sim! Somos todos muito reactivos, mas quase nada activos. Infelizmente, coisas de ontem, que afinal subsistem hoje e quase sempre a mesma carantonha, quase sempre o mesmo calafrio. É para que todos pensem mais que alguns ainda escrevem já que, apressados como estamos, descuramos a prevenção, a atinada diligência e ficamos à mercê do que não se fez e não se faz por gente que nem sequer se atreve a fitar em cheio, pupila a pupila, o que há a fazer! Hoje perderam-se mais vidas porque perigo é a fonte geradora e risco é a exposição a esssa fonte. E o acidente lá continua sempre à espera de uma oportunidade, sobretudo quando nem tudo é feito na esperança de o evitar. Paz aos que pereceram.

 

Mário Rui
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Por aí

 

 

 

Mário Rui

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A equipa das quinas está na "final four"

Liga das Nações – 17 Nov. 2018  (Itália 0 – 0 Portugal)

Não é justo que se diga que quem joga mal deva ter os mesmos direitos de quem joga muito melhor. Isso seria como dizer que o mentiroso mentiria a si próprio. E também não basta que continuemos a banhar-nos nos nossos próprios empates. O menor esforço para ganhar significa, no final, uma espécie de vitória. Mas como nem esforço houve, mais vale dar um mergulho na realidade; continuamos com alguns prazeres, mas com muitos desesperos! (Portugal 1

 

Mário Rui
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"Terras de Antuã"

12ª edição da Revista “Terras de Antuã – Histórias e Memórias do Concelho de Estarreja” (17 Nov. 2018).

 

Mário Rui

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C.D.Estarreja

 

 

 

Mário Rui

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Fui-me a ler portas e janelas e deu junção eclética

 

 

 

Mário Rui

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Já se pode votar na Árvore Portuguesa de 2019

 

Já se pode votar na Árvore Portuguesa de 2019 (LER AQUI)

Ao todo, estão em competição dez árvores portuguesas dos 90 aos 3350 anos e com muitas histórias. Confesso a minha ignorância sobre o assunto mas ... ... um ‘jeitinho’ e este velhinho e lindo sobreiro não teria lugar na competição? Isto sou eu a perguntar já que de disputa de árvores, a algumas vejo-as só como bailarinas nas ondulações de uma valsa Quercus Suber L, com 500 anos. Ai, ai, Sobreiro de S. Geraldo–Veiros, Estarreja, sabe-se lá o que uma árvore precisa de trabalhar para ser grande!

 

 

 

Mário Rui

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Fantasiando uma vida de tranquilos e inefáveis prazeres.

 

 

 

Mário Rui

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