John Fitzgerald Kennedy (Maio 29, 1917 – Novembro 22, 1963)
Liberdade
do homem
«
Assim, meus caros americanos: não exijam o que o vosso país pode fazer por vós
- exijam o que vocês podem fazer pelo vosso país. Meus caros cidadãos do mundo:
não exijam o que a América irá fazer por vós, mas sim o que, juntos, poderemos
fazer pela liberdade do homem»
O
assassinato de um sonho
(Imprensa
escrita da época) DALLAS, Texas, 22 de Novembro de 1963 - O presidente JOHN
KENNEDY foi assassinado hoje, quando desfilava em carro aberto em Dallas,
Texas, juntamente com o governador John Connally. Perante 250 mil pessoas, o
presidente foi atingido por três disparos, caindo, mortalmente ferido, sobre o
banco da frente. Os vidros à prova de bala do automóvel estavam abertos. O governador
John Connally foi também atingido, mas sem gravidade. Jacqueline, ao ver o seu
marido cair, tomou-lhe a cabeça nas mãos, gritando, enquanto o automóvel se
dirigia, a toda a velocidade, para o hospital.
Imediatamente,
foi isolada a área, para a localização do assassino. Afirma-se que os tiros
foram disparados do quinto andar de um edifício próximo, onde já foram
encontrados três cartuchos vazios e uma arma italiana, com mira telescópica.
Transportado
imediatamente ao hospital Parkland, foi
assistido por vários médicos na desesperada tentativa de salvar a sua vida. No
exterior, o povo reunia-se à espera da alegria de uma boa noticia ou, o que
aconteceu, da tristeza do anuncio da morte.
Foi
solicitada a presença dos principais cirurgiões de Dallas. Tentou-se reanimá-lo
através de uma abertura feita no pescoço, por onde poderia respirar.
Fizeram-lhe massagem no coração, a "peito fechado". Tudo foi tentado.
O ferimento foi mais forte. Kennedy, assistido por um sacerdote católico, que
lhe administrou a extrema-unção, morreu às 13 horas locais.
Mário
Rui
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