Este
é que é o jornalismo bom! O que retrata “precisões” factícias, e já agora
fictícias, em detrimento das que têm
evidência para gente que sabe ler. Ah,
pois, ainda há os que não sabem ler e para eles este jornalismo é uma intimidade
conseguida. Mútua intimidade. Curioso terem sido estes os únicos jornais? a
titularem “maldição”. O que ainda assim faz conservar algumas redacções, é
ignorar-se o caos em que elas vivem bem assim como a qualidade dos elementos que
as compõem. Isso é que é mesmo “maldição” que nunca acaba! Vive do espalhafato…
Mário
Rui
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