Fernando Pessoa, o mais universal poeta português, o
homem que foi muitos homens, morreu há 79 anos (Lisboa, 30 de Novembro de 1935)
Talvez seja miopia minha mas a verdade é que ainda não
consegui descortinar linha impressa ou palavra dita no todo do país a lembrar a
data e o homem.
Será a profunda e silenciosa presunção moderna a dizer
que as coisas passadas se tornaram impossíveis? Já não se pode andar com os
ponteiros do relógio para trás?
Somos sombras de quem somos,
E os gestos reais que temos
No outro em que, almas, vivemos,
São aqui esgares e assomos”
Mário Rui
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