Afinal
parece que há uma higiene política obrigatória que atravessa latitudes tão
opostas quanto as que o parolo julgado pensador quiser. É por isso que nos fica
sempre bem uma rigorosa e prévia fiscalização a propósito da “pureza” e do
preço de certos banhos públicos de diversões duvidosas. Mas enfim, com a
verborreia manqueira que por aí vai, já pouca coisa me convence. O que mais
desejo, nestes capítulos de política saltitante, ou excitante (?), é que Deus
(o meu) me livre de alianças julgadas boas mas doentias por afinal não perderem
dinastia. À esquerda ou à direita, tanto se me dá. Razão têm os sensatos que
dizem que a diplomacia é conduzida e dominada pela fatalidade dos factos. Venha
pois o primeiro que não obedeça à trepidação desta realidade. Bom, mas do que
eu gosto mesmo, é da camisa “Vitor Emanuel” do senhor Varoufakis. É a chamada
escolha de meios para dar batalha. O cachecolzinho 'barato' é apenas adereço
inerente à ideia de ser o senhor Varoufakis o representante carnal do povo que
o envia à luta... ... ...
Mário
Rui
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