A
Convenção subversiva dos valores humanos (LER
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(19
Agosto 2016) - Abomino essa Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, um
acordo internacional datado de 1961, que regula a vida diplomática à escala
mundial. Se as autoridades (?) iraquianas não levantarem a imunidade dos jovens
agressores de modo a permitir que eles sejam julgados em Portugal pelo crime,
ou se essas mesmas autoridades (?) não os repatriarem por forma a que sejam
julgados no seu país, então bem podemos considerá-los "personae non
grata" e obrigar à sua saída do país, num dado prazo. E lá vão eles, estes
moços de estrebaria, alegremente para casa. Excelente convenção que dá
cobertura a barbaridades. Isto só pode ser a última mentira do inferno. Deve
ser por isso que Portugal, entre muitos outros, lhe tira o chapéu. São estes os
impressionantes ventos do pensamento moderno? Que grande marca da modernidade!
Talvez a dita convenção servisse ao ano de 1961 mas, tenho a certeza, findo
esse ano nada mais poderia dar à posteridade. A prova está aí! Uma colheita de
evidentes enganos que protege facínoras. É intocável, esta convenção
incivilizada? Não, não é! Fugir a uma tarefa de mudança para melhor, mesmo que
seja difícil, com base no argumento seco de que não há nada a fazer, é de uma
hipocrisia repelente. Num planeta que já assistiu à alteração de tantos acordos
no intuito de conseguir alcançar uma ética do género humano, dizer-se que a
Convenção de Viena é imutável, é acto criminoso. Parem então o mundo, eu quero
sair!!!
Mário
Rui
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