Há
erros que bem merecem ser perdoados. São os que resultam de coisas avulsas que
fazem a ingénua miscelânea das felizes infâncias. O que salva então o erro? É a
flor dos anos, quando a existência se doira com todas as graças que sempre
futuramos bem sucedidas. Flor que nos cinge como auréola de encantos.
Mário
Rui
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