“Presidente
do PAOK é procurado pela polícia, tendo já sido emitido um mandato de captura.
O dirigente é procurado por violação de lei desportiva e não por ter entrado em
campo armado, uma vez que possui licença de uso e porte de arma”
E
o futebol continua a ser um fiel e admirável vencedor de tentações. E que bom
seria se se resumisse a atingir o alvo do seu objecto; a bola na baliza que
nunca a bala que mata, nociva e parasita do corpo social. Isso sim, seria
movimento de uma paixão nobilíssima. Mas cuidado, porque por cá também há uma
“Liga”, filha da opinião pública, que inspirando-se nela, nos tem dividido e
enfraquecido. Baças intrigas, ridículos remoques, que entre si trocam umas
tristes turbas inconstantes, cegas diante de certas coisas a ponto de colocarem
os nadas em pé para parecerem alguma coisa. Não há precisão absoluta, mas a
arma está carregada e alvos também não faltam. E revestidos com esta armadura
mais matreira do que sólida, descem confiantes para a arena. Enfim, todos têm
direito à sua hora de vã popularidade.
Mário
Rui
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