De
onde vem tanta maravilha? De onde sai tanta tecla notável? De onde irrompe
tanta capacidade junta? Será que um ignorante nos aparece transformado em sábio
teclando? Não pretendo medir as largas distâncias que separam o ontem do hoje,
mas desejo apenas salientar que tanto ecrã por metro quadrado pode não
determinar o valor do que se lê. Que diabo, felizmente ainda não fomos
obrigados a enviar ao prego o papel e a caneta.
Mário
Rui
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