Desde
que não desnacionalizem a riquíssima e genuína gastronomia portuguesa, o papel
da cozinha, a nossa, há-de ser sempre o de uma orquestra de garfos, facas e
iguarias que açulem o apetite, esse irmão mais novo da fome. Se a esse se
juntar um papel de cozinha de múltiplos e tão bons desejos, pese embora escrito
em inglês para português ler, então aí nasce uma fusão de coisas que formam um
todo delicioso. Tantos paladares, tantas vontades de saborear e quantos gostos
que já não suspeitávamos trazer em nós.
Mário
Rui
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