E
destas memórias vivas, que são o passado de todos nós, vem um cheiro secular
através do qual o espírito recua na certeza de que as folhas escritas por tanto
tempo nunca estiveram sós, nem sem testemunhas. Se de tantas letras aí deixadas
lhes nasceram asas, então que voem por mais futuros e sempre a falar a
linguagem de quem as lê.
Mário Rui
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