Os ardinas estão de volta (DAQUI)
Sonhar o passado no futuro, às vezes dá bons
resultados. Se para mais não servir, que pelo menos ajude à leitura fácil e
acessível, sobretudo dos que pouco leem e que fazem muita opinião sem a ter, de
tudo sabem e de tudo falam, convergindo a não resolverem de vez o insolúvel
problema da desordem interior de ideias e sensações. Se o quiosque fica longe,
o ardina é uma familiaridade a ler. As ruas deixaram de o ver, mas se vingar,
merece venera de personagem singular. É que há certos timbres vocais que nos
ficam sempre na ideia. Pelo que anunciam, mas também pela simpatia do ramo de
“arte” que professam.
Mário Rui
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