Quando
a luz fresca e viva da manhã vibra harmonias que despertam sentimentos que nos
são familiares. A cor da paisagem, a música da água, as cantigas da azáfama
quotidiana, o rumor de gente por canais e margens na labuta interminável de
mais um dia madrugador como um melro. E tudo parece associado à magia. Mesmo
que a jorna seja dura, há nela tal gama de registos e modulações que, as nossas
coisas e as nossas gentes, são sempre uma resposta que se sobrepõe a muitas
perguntas. E quando há um afago da Natureza em hora de boa companhia, fica-nos
pois um sorriso igual ao dos sonhadores.
Mário
Rui
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