Dêem-nos
alguma coisa em que acreditar (LER
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Um
nobilíssimo grito de socorro! Mas para quê? - perguntam todos aqueles que
ajuízam da sua insatisfação pela debilidade moral de um país asfixiado pelas
brutais tenazes de quem mais pode. Para quê? Para que, no mínimo, não haja
propósito de insulto aos mais fracos. Para que, sempre que cai um português
honesto, não se pergunte: quem era ele? Ninguém. Como se chamava? Ignora-se. À
vista do muito mau que nós já temos, todo o pouco que possa vir a melhorar essa
condição, já é conquista. “Dêem-nos alguma coisa em que acreditar”
Mário
Rui
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