Se
por acaso não existisse a idiotice publicitária em Portugal, apostaríamos então
em quê? Talvez sonhando no bom senso de viver num período em que os criativos
analisavam bem as frases – outra profissão que morreu – e em que os
“marqueteiros”, para provarem a sua identidade, não tinham de se descompor. É
de crer, porém, com as coisas neste estado desodorizante, que a cena se
desenrolasse à frente, enquanto a sensibilidade deles se contorcia atrás. Fico
agora à espera da criatividade que exalará de “lata” que desodorize mulheres.
Deve vir bonita, deve, a "lata". Isso é que não era de homem!
Mário
Rui
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