Não,
não gosto. Desculpem lá, mas não gosto mesmo. Que diabo, não vale tudo. E não
quero com isto dizer que pretenda meter mais combustível numa discussão já de
si grávida de conselheiros, comerciantes, analistas, incoerentes e o mais que
se queira. Não! Mesmo que venha até junto do Presidente um jornalista(?)
desprendido de preconceitos a armar em conferente da agenda do dia, da séria e
nacional, nunca a praia e o tronco nu foram meio de instrução de primeira
ordem. E, de resto, jamais um Presidente deveria ser, nestas condições, o actor
principal de tal cena. É preciso perceber, senhor Presidente, que a imprensa vai
ao sabor do inédito para que o teatro se não arrase e a bilheteira continue a
acusar boa receita. No entanto, o areal escaldante não é didático, digno,
composto, para tratar de assuntos de natureza tão delicada. A sê-lo, como
parece, em vez de assanhado como os gatos, o grave problema que ora vivemos,
passa mas é a andar de gatas. Se é que já não anda.
Mário
Rui
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