Está
à porta um Novo Ano. Se preferirem, um Ano Novo, pois pouco conta o modo
qualificativo. Importa saber é que será sempre um tempo novinho para o cio com
que vem e só isso nos chega para sentirmos de antemão que aportará com ritos
semi-secretos ora de fel ora de mel. Mas nem avinagrar nem adocicar no que
estes termos possam significar de rivalidades, devem existir, mas sim,
unicamente acreditar. Acreditar que para trás não nos ficou passado duro e para
diante só temos fundadas esperanças em dias mais alegres. Depois, à vida,
ficar-lhe-á um sorriso estampado nos lábios por saber que nos confidencia as
nossas sonhadas experiências, expectativas e euforias. E em nós o peito há-de
palpitar apressado a cada pressentimento de ventura. Feliz Ano para todos! Fica
assim combinado, não é verdade.
Mário
Rui
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