À
conta da muita estupidez que grassa nas redes sociais e em mais publicações não
digitais, só me tem dado para ouvir outras músicas de que muito gosto. E ainda
bem já que o estado de animação conspirativa latente por parte de gente em
excesso, só me confirma aquilo que já provei centenas de vezes; a sua
prodigiosa incultura, o seu total desconhecimento dos assuntos em que opina.
Criaturas ridículas que se enchem de presunção para afinal darem um show de
ignorância e mentira como nunca se viu. Essa gente, simplesmente não ‘estuda’
os que bem pensam, sendo sempre antipática nesse propósito de adivinhar ou
criar as suas ideias à distância, partindo de patranhas, falsidades, piadas,
fantasias preconcebidas e lendas urbanas que constituem, no seu ambiente mental
‘sufocantemente´provinciano, a única bibliografia requerida para quem deseje
pontificar a respeito. Longe de ampliar o horizonte dos assuntos de que falam
ou escrevem, o que fazem é restringi-lo com um dogmatismo incontestável. A
breve incursão dos ignorantes nesses domínios é um vexame espectacular. Reler
cuidadosamente o que dizem? Não é preciso. Basta-me ter lido. Doutrinação
ideológica à força é, para mim, a forma mais extrema e radical da ignorância
obrigatória, da burrice prepotente e intolerante.
Mário Rui
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