De
facto há alturas em que o perder nos devolve a noção do nosso valor perante as
coisas. É algo desoladoramente tonificante mas com este “mister” e com boa
parte dos por ele escolhidos, também não era de esperar muito mais. As palavras
dele e as belas jogadas produzidas mais não são que apenas sensações. Deixa-nos
pensativos a “grande potência” de imagens como as do Brasil 2014 e agora estas
contra a poderosíssima Albânia. E se este era o jogo para apagar más memórias,
então estamos conversados. Descobre-se assim que quanto a selecção , quase tudo
é passatempo.
Mário Rui
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