Não
foi possível ganhar. Paciência. Se quisesse falar, referiria coisas bem ratonas
que se passam neste e noutros relvados. É que qualquer vontade medianamente
enérgica de ganhar a certos adversários, faz medo a esses mesmos e ainda muito
mais ao único trio em campo. E quando o triunfo se alcança pela audácia de quem
devia julgar atinadamente, então percebemos como são bem doseados os sopros
intencionais do apito que abre caminho a vitórias desmerecidas. Tem decisões,
tem apitadelas, que achincalham a retina de quem as vê. Falo de fábulas alheias
que nos vão açoitando domingo a domingo. Mas há uma coisa que ninguém nos tira;
é a nossa farta monção de aplausos à equipa do CDE pelo que já fez.
Merecem-nos!
Mário Rui
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