Gosto
de errar por entre as muralhas, pois amo as pedras do tempo. E muitas vezes,
porém, cresço a medo, vejo-me ameaçada por muitos. Inactiva e perplexa, os meus
pés ficam presos ao chão, sempre à espera de um vento. Quando dou conta das
minhas fraquezas e impotências, envergonho-me da minha fragilidade. Amigos
meus, vede como vivo! Será possível proteger alguém que habita fora de si
mesma?
Mário
Rui
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