Lá
me resignaria à tolerância da derrota, sem críticas, se de facto ela tivesse
sido justa. Mas não, não foi! O que vi foi um só personagem a querer
destacar-se sobre a relva, o único que verdadeiramente deveria ter passado
despercebido dentro das quatro linhas e, desse modo, a estragar um jogo que se
pretendia agradável. Sem qualquer consciência da missão para a qual foi
convocado, apitou sempre tarde e mal, marcou coisas que ninguém viu, expulsou
gente sem se saber a razão e tudo isto ficou plasmado no resultado final.
Alguém lhe deve ter dito que era árbitro de futebol e entre a perda do brio
pessoal e a incompetência para o dito, optou pelas duas. Optar costuma ser
escolher uma de várias soluções. Este fulano até o direito de preferência conseguiu
alterar. Eu, e muitos como eu, furiosos, porque ver disto emporcalha mais do
que uma nódoa de gordura. Foi hoje, em Estarreja, e o clube local fica mais
pobre na proporção da inaptidão dos apitadores que cobrem de insultos os
jogadores, o clube e os espectadores.
Mário
Rui
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