“Se
a União Europeia tem o dever de condenar os graves atentados à liberdade de
expressão e reunião que se têm traduzido em prisões de opositores e vozes
incómodas na Venezuela, tem uma responsabilidade acrescida quando estão em
causa cidadãos com vínculos de nacionalidade ou descendência europeia”,
escreveu Francisco Assis.
Agir
com intenções (LER
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Finalmente
ouço uma voz, que importa, a falar da substância quando a circunstância há já
muito tempo deveria ter ocupado a agenda política de alguns governos de Portugal.
Nunca o fizeram verdadeiramente, pese embora o como e o quando destas coisas,
especialmente a protecção possível a cerca de meio milhão de portugueses
radicados na Venezuela, se justificar já faz muitos anos. São portugueses
cercados de valentes “democratas” que ardilosamente encontraram uma nova
maneira de dominar os outros, no que tange o melhor das suas vidas. Quando esta
“democracia” se uniu às más intenções dirigidas a quem sempre lá trabalhou e
fez prosperar o país, mas também a quem faz da liberdade de expressão uma arma,
o resultado estava já à vista; violação monstruosa dos direitos mais básicos
das pessoas e ódio vomitado gratuitamente sobre muitos portugueses, mesmo antes
de conhecer-lhes as qualidades. Ainda bem que Francisco Assis os lembrou à
Europa. Em Portugal, com o actual e com anteriores governos, já agora deixem-me
falar também das Presidências da República, até parece afinal que quando se
trata de situações complicadas, o mais seguro é evitá-las por completo. Mas
pior ainda é perceber-se que o tolo de lá não pára ante nada e os “espertos” de
cá, ante tudo, se for perigoso. Assis, fez diferente. Soma pontos!
Mário
Rui
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