Vá
lá, sejamos honestos. Quando vejo a “procuradora” Moura Guedes a comentar o
quotidiano nacional e a Joana Amaral Dias o futebol, fico esclarecido. Muitos
empregados, quando se queixam da curteza de vistas do seu patrão, estariam
desempregados se ele fosse mais esperto. Comentar nunca matou ninguém ...
mas... para quê arriscar? E, já agora, ó entrevistadores, eu bem sei o que custa
ser jornalista. Mas, pela santa, optar por entrevistas pífias é sempre uma
decisão arriscada. É que gente feliz não cansa a beleza, nem o ouvido, dos
outros!
Mário
Rui
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