Não falaríamos tanto sobre ele
se houvesse outro como ele. Mas não há! Daí que, antes mesmo de o fazermos em
frangalhos, deveríamos dar-lhe roupa e comida, além de chamá-lo para beber
connosco. E contudo, não o tratamos assim tão ternamente. Sejamos preocupados
ou pelo menos cuidadosos pois, de outro modo, qualquer dia «estar aqui»
tornar-se-á coisa rara. Nem pensamos, nem sequer vegetamos. Pesamos apenas!
Mário Rui
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