Microsoft
testou semana de trabalho de quatro dias. Produtividade disparou 40%
Está
tudo muito certo. No entanto, com o advento da era tecnológica, leia-se
computorizada, quer-me parecer que cada vez menos fazem mais. Mas a pergunta
que coloco é esta; e o que vão fazer os que sobram? É que isto de trabalhar
menos tempo a que corresponde produtividade a subir, cheira-me a esturro. Não
que queira mais horas de trabalho, nada disso, mas das duas, uma. Ou não são
necessários tantos para fazer a mesma coisa e é o dedo mais rápido no botão do
computador que ganha, e lá vão sobrar muitos, ou então fazer a mesma coisa em
menos tempo pode ser um presente inseguro e um futuro obstinadamente incerto.
Mesmo que o nível de satisfação dos funcionários envolvidos na experiência
‘Work Life Choice Challenge’, hoje, seja alto.
Mário
Rui
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