Temos
luzes, mas falta-nos o melhor. Foge-nos aquela tradição de fundação e
fundamento e, ainda por cima, no meio da batalha mais dura de todas as lutadas.
Baixamos a máquina, sem apertar o botão, e saímos em silêncio porque parece que
não estamos onde estamos. Apenas fica o cachorro, para alívio da solidão e
talvez para mais tarde recordarmos o que foi este Natal sem ter sido. Mas que
não nos falhe o brilho das cores pois todos os sonhos precisam de esperança e
nós de um outro Natal para o amanhã.
Mário Rui
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