Jovens hebreus de todas as partes do mundo, sobreviventes do Holocausto e refugiados ucranianos, juntaram-se hoje em Auschwitz para a “Marcha dos vivos”, entre o campo de concentração nazi e os fornos crematórios de Birkenau, a três quilómetros de distância – um percurso que separava a vida da morte no horror do extermínio hitleriano.
Em
Auschwitz-Birkenau, morreram durante a II Guerra Mundial perto de dois milhões
de pessoas, sobretudo judeus, permanecendo hoje como o símbolo negro do regime
de Adolf Hitler.
E
porque há ditadores que ainda agora se julgam em pleno século XX e porque
começamos a perceber melhor a patológica
degenerescência de alguns desses animais humanos(?) do século XXI, seria bom
que lhes pesasse na alma todo o sofrimento por que milhões de inocentes
passaram, evitando desse modo novo morticínio.
A
democracia, a liberdade, a união entre os povos, não se justificam com
cadáveres que, porque o são, mais não têm por onde sonhar, sequer lutar pelo
que é seu.
Afinal,
voltaram algumas consciências a ser armadas com ferro e fogo atirados ao mais
fraco, que queria progredir, e, assim, o jogaram para o caos, para o terror e
para represália.
Estas
consciências não aprenderam nada desde há 77 anos!
Mário Rui
___________________________ ____________________________
Sem comentários:
Enviar um comentário