Isaltino
Morais de novo com problemas na Justiça. É acusado de prevaricação em novo
processo.
De
acordo com a imprensa nacional, o presidente da Câmara Municipal de Oeiras
beneficiou uma empresa de construção civil em várias Parcerias Público-Privadas
Institucionais, que terão lesado a autarquia em milhões de euros, diz a
acusação do Ministério Público. Minando à surda na toleima, repete-se o já
vivido fulgor de outros tempos. A este homem afiguram-se momentos
incomparáveis, acima de tudo quanto possa idear a sua imaginação no mais vasto
círculo de ambições. Nada, com efeito, o mete em brios. Até parece que as
fintas que faz lhe trazem mais um valioso conhecimento e acrescentam uma pedra
ao monumento da sua “inocência”, até que a Justiça se pronuncie. Já quanto à
política, e isso é outro assunto, na maior parte dos casos, a polémica está nos
olhos de quem não lê, ou não quer ver. Ou seja, em 2025, em não havendo melhor
antídoto para o provincianismo mental português, votem de novo nesta figura. As
suas certezas erguem-se até às nuvens, imóveis e sólidas como estátuas de
bronze. O que vale é que a verdade é filha do tempo. Depende é do tempo de quem
não teve ainda tempo para estudar “a educação para a cidadania”. E, já agora,
diga-se que nestes casos, ética, é o sacrifício da consciência no altar da
mentira oficial do nosso quotidiano. Força, Portugal, vais longe…
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