O deleite brando e demorado de o
relembrar porque afinal o tempo também é o poeta da saudade.
Fernando Pessoa, o mais universal poeta
português, o homem que foi muitos homens, morreu há 87 anos (Lisboa, 30 de Novembro
de 1935)
“Neste mundo em que esquecemos
Somos sombras de quem somos,
E os gestos reais que temos
No outro em que, almas, vivemos,
São aqui esgares e assomos”
Mário Rui
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