Que raio de conclusão tão
estapafúrdia (LER
AQUI)
E ainda há outro problema,
talvez até mais incompreensível do que esta estrambólica opinião da directora
executiva da TIAC (Transparência e Integridade, Associação Cívica), ela própria,
a opinião, muito pouco transparente. É justamente o querer dar-se a ideia de
que a corrupção e a má governança são realidades autónomas. Não são, não. Nem
importa saber qual delas é que dá origem à outra. É indiferente, porque neste
produto de poucas éticas, a ordem dos factores é arbitrária conduzindo sempre
ao mesmo resultado final, ou seja, não há limites intransponíveis para a
extensibilidade da engorda de certas nomenclaturas. Esse é que é o problema e
surge sempre que é ultrapassada a taxa de roubo médio previsto, coisinha que
frequentemente acontece por corrupção e por má governança. As duas sempre
juntinhas, que não separadas, pois a unanimidade suspeita, em dueto, dá jeito
para abafar denúncias vindas do exterior, proteger más reputações, acobertar
suspeitos, e sobretudo para prender os indignados com a multiplicação de
idiotas esfaimados que jamais se dão conta de sê-lo.
Mário Rui
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