Uma
tranquilidade honrada de noite velha, a eterna noite das feições que deixam as
cores bailando na romaria das águas de luminosas essências. Exuberante de puras
fantasias, talvez mesmo sonata noturna, digo eu. E de manhãzinha cedo, vem a
gente que apazigua a faina. Mesmo que cheia de fadiga, às vezes acossada pela
nortada, a cor da vida não esmaece. É isto que somos por estes lados. Um
respirar livre no meio de todas estas cortesias.
Mário Rui
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