Como
nunca antes visto (LER
AQUI)
Duetos
improváveis, mas odes partilhadas, com rosas postiças. Para alguém que se vê ir
pela velhice fora, custa a perceber. Mas enfim, é o novo mundo. Que bela
melopeia. Admirável, como os tempos mudam. E não vale a pena pensar muito mais,
porque a única coisa que ainda não está para mudar, é o dia de amanhã que, a
seguir a uma quinta, é sempre sexta-feira.
Mário Rui
___________________________ _____________________________
___________________________ _____________________________
Sem comentários:
Enviar um comentário