Desconfinando o tão precioso quanto útil
atributo mental que o Criador, seja lá ele quem for, decidiu dispensar-me, algo
que muito agradeço e do qual muito uso faço, o único comentário que se me
oferece fazer sobre o fim do acto eleitoral de hoje, é este; felizmente que
para alguns candidatos (e para mim também), a eventualidade de virem a ocupar a
principal cadeira do Palácio de Belém coincidirá seguramente com o dia em que
as galinhas forem obrigadas a usar capacete. E não julguem que isto é
intolerância quanto a tudo a que assisti durante a campanha. Não, é só
tolerância por tudo o que não vi, e devia ter visto, no correr da mesma. Boa
noite e viva a democracia!
Mário Rui
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