Quando
escrever nasce da necessidade de agradecer a muitos o empenho de tão grande
esforço, indispensável para levar a cabo tão nobre desígnio, a voz humana não
encontra quem a detenha para falar da tristeza que se converte em alegria única
e que deixa um rasto luminoso que só alguns percebem. O afago nas mãos, a
doçura na boca, a meiguice na cara, não precisa de mais comentário.
Mário Rui
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