No
tempo em que juntos com a nossa alegria e por estarmos soltos no mundo, isentos
de todos os preceitos pandémicos, desfilávamos juntos de olhar travesso e de
tentador sorriso. Hoje só queríamos a largueza de movimentos, a vastidão da
festa e a amplidão do divertimento. Para quê? Para voltarmos depois, porque no
gáudio se volta sempre melhor do que se foi. Até quando o prazer de lá
chegarmos?
Mário Rui
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