A
tenaz coragem de quem não se rende ao massacre e ainda menos ao famigerado
“mundo melhor”
Convido
todos os interessados a enxergarem não além, mas muito além do seu umbigo (e em
benefício dele), ampliando a sua imaginação de modo a perceberem o que é uma
ditadura já que, na maior parte de casos semelhantes a este, a polémica está
nos olhos de quem não lê e de quem não quer ver!
Dada
como desaparecida jornalista russa que interrompeu noticiário em protesto
contra a guerra na Ucrânia
“A
jornalista e editora Marina Ovsyannikova interrompeu o noticiário em directo
com um cartaz a pedir o fim da guerra na Ucrânia e a acusar o canal estatal da
Rússia de "mentir".
"Parem
a guerra. Não acreditem na propaganda. Eles mentem-vos aqui", referia o
cartaz.
“Na
sua conta na rede social Twitter, que entretanto foi desactivada, foram feitas
duas publicações após a detenção.
Numa
delas, estava escrito: "Não me arrependo do que fiz. Sejam quais forem as
consequências, vou usar isto como medalha de honra".
No
outro tweet, podia ler-se: "Não sei o que me vai acontecer. O meu advogado
disse-me que posso enfrentar cinco a dez anos de prisão, de acordo com o código
penal. Não me arrependo. No entanto, preciso do vosso apoio."
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