«Eu
sei que a vida tem pressa que tudo aconteça sem que a gente peça. O tempo é
coisa rara e a gente só repara quando ele já passou. Não sei se andei depressa
demais, mas sei que algum sorriso eu perdi. Vou pedir ao tempo que me dê mais
tempo para olhar para ti.»
Um
livro a ler e especialmente uma memória de tempos idos, a reter, tal como hoje
me disse, logo pela manhã ao telefone, o meu amigo Zé Eduardo Matos. Avivou-me
o modo como ele, eu e outros tantos, em 1987/88, conseguimos dar império a tão
arrojado projecto. Juntámos estrelas, fontes e mágoas e a aparição contentou
muitos e a poucos desagradou. Amassámos os nossos esforços com os nossos génios
e valeu a pena. Estivemos nessa Revolução, disse-me ele! Há 25 anos! A Rádio de
Estarreja! Zé, obrigado pela memória.
Mário
Rui
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